A DIGITALIZAÇÃO DO ENTRETENIMENTO

A DIGITALIZAÇÃO DO ENTRETENIMENTO

musica eletronica brasilia

Há um tempo não se paga pela posse de músicas e sim pelo acesso a ela. Outras questões como distribuição digital, ferramentas de criação de música e outros fatores como produzir da própria casa e o uso massivo das redes sociais para a divulgação mostram que o ambiente digital é o novo palco musical da nova era.

A digitalização do mercado musical já estava em franco avanço com o surgimento do streaming e o crescimento da economia do acesso, mas a pandemia acelerou ainda mais esse processo de trazer a maior parte da indústria do entretenimento para o online. As lives, embora já existissem desde os anos 80 com o Live Aid, dominaram a internet de uma maneira global, porém ainda com muito pouco ou quase nenhum retorno financeiro para a maioria dos artistas.

Entendendo o presente


Nada vai superar a experiência que se tem numa pista de dança, mas devemos considerar que as lives são uma nova forma de consumir música, de participar de experiências e não substituir a catarse coletiva que só presenciamos em uma pista de dança. Além dessa experiência coletiva proporcionada pela pista de dança, a apresentação em espaço físico representa 60% da receita do mercado de entretenimento – uma quantia considerável para a indústria.

No Brasil, as lives que estão sendo financeiramente viáveis são basicamente aquelas que contam com patrocínio de grandes marcas. A venda de ingressos para assistir apresentações de música eletrônica ainda é pouco representativa, o que também reflete no mercado de música eletrônica.

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Para se propor um futuro

A perspectiva é de um modelo híbrido, onde eventos presenciais e online se complementam e retroalimentam, de forma que as lives servirão para divulgar os eventos presenciais e a receita dos eventos seja em parte utilizada para melhorar as lives.

Neste aspecto, com a chegada da internet 5G, a previsão da indústria é que existam palcos digitais dentro dos próprios festivais e eventos ao vivo, fortalecendo ainda mais a experiência desses festivais. Ainda poderão existir mais conteúdos digitais em eventos físicos, como aconteceu no Festival Coachella, em que apresentaram um holograma do rapper 2Pac.

Sempre contamos histórias tendo a música como aquele elemento da magia que gera emoção, que cativa, que abre espaço no coração e que planta aquela memória inesquecível desses momentos, mas precisamos estar atentos aos recursos tecnológicos disponíveis no momento do presente para criar as experiências mais incríveis que pudermos. Uma das apostas do mercado para o futuro é o Storytelling, a fim de criar estratégias nas diversas formas e possibilidades para contar histórias com a música.

Nem todo mundo vai se sentir seguro ao sair, mesmo que dê tudo certo. Especialmente artistas e públicos mais velhos, nós próximos meses vivenciamos o crescimento contínuo e aceitação do mundo digital como substitutos viáveis para conexões e experiências pessoais. Outra vantagem de incorporar ou explorar os diferentes formatos que não seja o presencial é a democratização da cultura, expansão de público tanto para o artista quanto para o evento e escala.

De onde estamos hoje é possível vislumbrar um futuro com a música passando cada vez mais na vida das pessoas, e de diversas formas. Para o Tuntistun, a transformação e ressignificação do mercado de entretenimento e música eletrônica fortalece ainda mais a nossa missão de entender toda essa dinâmica de possibilidades e usá-las estrategicamente para conectar pessoas e marcas através da música eletrônica.

Se você quer conhecer mais nossa proposta e estratégias voltadas para melhorar a presença digital de marcas, entre em contato com nossa equipe de marketing digital, nos mande um e-mail. Ficaremos felizes em ajudar! 

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Equipe TUNTISTUN

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